Programação Neurolinguística – a sua história
A Programação Neurolinguística, ou simplesmente PNL, surgiu na Califórnia (EUA), no início da década de 70, na Universidade da Califórnia, pela mão de Richard Bandler, estudante de Psicologia e expert em Ciências da Informação e Matemática, Frank Pucelik, também estudante de Psicologia, e John Grinder, professor de Linguística.
Baseando-se no trabalho desenvolvido até então por terapeutas como Milton Erikson, Hipnoterapeuta, Virginia Satir, terapeuta familiar e Fritz Perls, criador da terapia Gestalt, Bandler, Grinder e Pucelik pretendiam estudar pessoas consideradas comunicadores de excelência e potenciadores de mudança. A forma como estes criavam condições para enfrentar e lidar com situações ou pessoas difíceis fascinava-os.
Esta é uma caminhada que teve início nos anos 70, na Califórnia, e o interesse que despertou na altura continua a manter-se não dando sinais de abrandamento. Deste modo, muitos outros pioneiros deram continuidade a esta história e contribuíram para que a PNL se tornasse um pilar na transformação da vida das pessoas.
A literatura neste âmbito é vasta e a aplicação da Programação Neurolinguística ainda mais vasta. Os seus princípios podem ser utilizados em áreas tão distintas como a medicina, a educação, a terapia, ou o coaching, sendo as ferramentas da PNL incorporadas, por especialistas, na sua prática e área de atuação.
Se a Programação Neurolinguística potencia uma nova forma de pensar, novas oportunidades e reconhece intenções positivas por detrás de todas as ações, então pode concluir-se que o futuro encerra uma infinidade de possibilidades.